Veja até que ponto o ódio de uma mulher pode chegar. Não sabemos sobre a veracidade desta noticia que se espalhou pelas redes sociais, mas nunca sera demais divulgar para vocês.
Uma queniana de 19 anos revelou que já infectou um total de 324 homens com o vírus do HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana)
A estudante frequentava a Universidade de Kabarak em Nakuru, teria sido infectada por um homem em uma festa, e como vingança, arquitetado o plano de infectar um total de 2000 homens mais.
garota contamina mais de 300 homens com HIV
Diz a noticia no jornal Daily Post, que ela fez o relato de sua historia e plano em sua pagina do Facebook
Segue o que ela teria escrito : "22 de setembro de 2013 é um dia que eu nunca vou esquecer, fui em uma boate na cidade e fiquei bêbada acompanhada de alguns colegas mais velhos."
Então explicou que quando acordou, na manhã seguinte, percebeu que um rapaz chamado Javan tinha tido relaçoes com ela, enquanto ela estava bêbada.
"Eu só perguntei se ele usou camisinha e ele disse que sim, porém quando foi tomar banho notei esperma na banheira, eu queria cometer suicídio, eu temia ficar grávida e ficar infectada por HIV."
Quando ela descobriu que era HIV positivo, a estudante conversou com Javan, que insistiu que ele estava limpo.
"Eu estava tão deprimida que tomei álcool para morrer, eu mesma comprei veneno, a dor era simplesmente insuportável, eu deixei meus pais tristes, eu desisti do mundo e só queria acabar com a minha vida. Meu futuro estava arruinado, de alguma forma, alguém tinha que pagar ", disse a garota.
"Eu aceito o meu destino e prometo fazer todos os homens que encontrar sofrerem, eu sei que eu sou bonita e que homens solteiros ou casados virão atrás de mim."
"Eu matei a boa menina em mim e tornei-me a menina má, meu objetivo eh infectar o maior número possível", explicou ela.
Neste momento, então, confessou que já havia infectado 324 homens, 156 dos quais são estudantes da Universidade Kabarak onde estuda, e o restante são homens casados, professores, advogados, celebridades e políticos.
"Não passo um dia sem ter relações com homens", ela continuou em sua confissão. "Seu dia está chegando, vocês homens destruíram a minha vida e eu vou fazer todos vocês pagarem por isso" moderadoras destinadas a financiar a participação britânica na Guerra da Coreia; ou William Beveridge, parlamentar do Partido Liberal cujo relatório, apresentado em 1942, veio a servir de base à instituição do Welfare State no Reino Unido.
Bev Jones é, assim, simultaneamente a continuação e o oposto de Winston Smith, facto que se reflecte nas óbvias diferenças e nas surpreendentes semelhanças entre os dois textos.
Ambas as tiranias descritas são pavlovianas ou skinnerianas: Winston Smith e Bev Jones são ambos "reeducados" a dado passo. Em ambas está presente, como de resto em Fahrenheit 451 de Ray Bradbury, a aversão do intelectual a qualquer poder de facto ou de direito que se dedique à destruição de livros; mas o que imediatamente salta à vista quando lemos os dois textos é o relevo que Orwell e Burgess dão à manipulação da linguagem. Em 1985 proibe-se às escolas que ensinem a norma culta da língua inglesa e impõe-se em vez dela o chamado Worker's English; emNineteen Eighty-Four o consenso artificial de que a tirania necessita é construído recorrendo ao Newspeak.
Apesar de partirem de princípios ideológico.
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