terça-feira, 29 de dezembro de 2015

QUEM GOZA DAS VANTAGENS, DEVE ASSUMIR O ÔNUS DOS ERROS:


O que os eleitores do PT, defensores e seguidores do Lula devem aprender.

Na democracia gozamos de direitos individuais e temos deveres sociais. Não existem, apenas, direitos. Somos pessoas e convivemos em coletividades.

Mas, as denúncias são claras sobre a corrupção promovidas pelos gestores públicos e suas graves repercussões no tecido social. Alguns se tornam ricos de formas ilícitas na atividade política e comprometem a eficiência e a qualidade das políticas públicas, com especifidade na área da saúde pública, exercida pelo Sistema Único de Saúde. Os fatos são recorrentes e se transformam em escárnios, num total desapreço pelo cidadão brasileiro, vulnerável às enfermidades diversas. Todos devem saber. Seria até jocoso não sabê-lo ou negá-lo. São a olhos vistos do nosso cotidiano, quando vamos aos hospitais ou temos algum parente internado e precisando de cuidados imediatos.
Além da corrupção ilimitada, há este descalabro da saúde. Há a reprovação em alta esfera pela insensibilidade dos governantes, com particularidade da forma magistral da irresponsabilidade de quem ocupa o principal cargo da administração pública, da SRª Dilma Rousseff, Presidente da República.

No entanto, há uma gigante forma de blindagem da corrupção e favor do descaso contra nós brasileiros. Do esquema montado por Lula e tramado no Foro-de-São Paulo. E seria mesmo de se dar risadas ao observar da ignorância de não saber da sua existência, do Foro-de-São Paulo, e não saber dos seus efeitos sobre a realidade brasileira. E aos brasileiros, se forem livres e justos, o dever de combatê-lo. Não devemos deixar este terrível legado para nossos descendentes. No obstante, se aceitarmos estes fatos, frutos do Foro-de-São Paulo, das suas tramas e dos seus reflexos na realidade petista como aceitáveis e normais numa democracia civilizada, que deveria ser tocada por homens probos e decentes, temos o dever, em contrapartida, de assumir os nossos erros e de não procurar justificá-los pelo comportamento de outras pessoas. De reagirmos ou submetermos, resignados. Do ser ou não ser. Eis a questão.

Porém, para não ser tão incisivo com adjetivos mais severos, não se deve condenar os demais brasileiros pelo nosso comodismo, de não ter a disposição ou o desprendimento para tentar mudar a nossa realidade e de procurar um caminho melhor para o nosso país. E. neste caso, de apostar na acomodação, o problema deixa de ser meu e passa para suas mãos. Para sua sua consciência. Para você que está contribuindo para este Status Quo reinante no Brasil. No Brasil que se afunda e que se agrava. Para você que aceita o desastre para o nosso país.

O desastre na saúde pública afeta a todos. E se você concorda e não reage a este descalabro, o problema será exclusivo seu e tenha honradez para assumir os seus erros.

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