Segundo o promotor Glauberto Bezerra, o objetivo é garantir a
segurança dos consumidores ao evitar a exposição a situações que lhes
coloquem em risco à saúde, em decorrência da ingestão de medicamentos
fora dos padrões sanitários.
A decisão foi tomada em conjunto com a Vigilância Sanitária Estadual,
os Procons Legislativo de João Pessoa e Cabedelo, a OAB, os Conselhos
Regionais de Medicina e Farmácia.
(Portal Correio)
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