Houve visitas em 2,5 mil municípios; oito estados não enviaram balanço.
Ministério diz que todas as moradias serão vistoriadas até fim de fevereiro.
O
secretário-executivo do Ministério da Saúde, Neilton Oliveira, durante
divulgaçãio de balanço sobre vistorias a residências no combate ao Aedes
aegypti (Foto: Gabriel Luiz/G1)
Agentes de saúde encontraram focos do mosquito Aedes aegypti em 3% das
7,48 milhões de residências visitadas em todo o país desde o início de
janeiro até esta quinta-feira (21). De acordo com o Ministério da Saúde, o número de casas vistoriadas representa 15,2% dos 49,2 milhões de dormicílios em áreas urbanas do país.
A pasta informou que oito estados não repassaram o balanço de visitas.
Segundo o ministério, foram removidos todos os criadouros de mosquito
encontrados.
O secretário-executivo do ministério, Neilton Oliveira, afirmou que todas as residências brasileiras serão vistoriadas até o fim de fevereiro. Em dezembro do ano passado, o governo tinha estabelecido que visitaria todos os imóveis até o fim de janeiro.
Oliveira negou que a meta tenha sido descumprida. “Não há insegurança e não há nenhum atraso. A gente está tranquilo”, disse. “A prioridade não é matar o mosquito. É não deixá-lo nascer.”
O secretário-executivo do ministério, Neilton Oliveira, afirmou que todas as residências brasileiras serão vistoriadas até o fim de fevereiro. Em dezembro do ano passado, o governo tinha estabelecido que visitaria todos os imóveis até o fim de janeiro.
Oliveira negou que a meta tenha sido descumprida. “Não há insegurança e não há nenhum atraso. A gente está tranquilo”, disse. “A prioridade não é matar o mosquito. É não deixá-lo nascer.”
Como explicação para a nova meta, ele mencionou a demora de estados em
implementar as chamadas “salas de coordenação e controle”, um grupo de
ação criado para traçar estratégias de combate à dengue.
Segundo ele, os fiscais encontraram fechados ou sem morador 3,96% dos imóveis. A previsão é de que o governo divulgue semanalmente a quantidade de fiscalizações contra focos de mosquito.
As visitas foram realizadas em 2.548 municípios de 19 unidades da federação. A Paraíba teve o maior número de casas vistoriadas, em proporção à população total, com 49,12%.. O Rio de Janeiro aparece em segundo, com 30,15%, seguido de Sergipe (29,13%).
De acordo com o ministério, cerca de 312 mil agentes de saúde foram mobilizados. O efetivo contou com reforço de 1.837 militares.
"Os recursos federias destinados para o combate ao mosquito Aedes aegytpi cresceram, 39% entre 2010 e 2015, passando de R$ 924,1 milhões para R$ 1,29 bilhão neste ano", afirmou a pasta. Para 2016, a previsão é que os valores cheguem a R$ 1,87 bilhão.
Segundo ele, os fiscais encontraram fechados ou sem morador 3,96% dos imóveis. A previsão é de que o governo divulgue semanalmente a quantidade de fiscalizações contra focos de mosquito.
As visitas foram realizadas em 2.548 municípios de 19 unidades da federação. A Paraíba teve o maior número de casas vistoriadas, em proporção à população total, com 49,12%.. O Rio de Janeiro aparece em segundo, com 30,15%, seguido de Sergipe (29,13%).
De acordo com o ministério, cerca de 312 mil agentes de saúde foram mobilizados. O efetivo contou com reforço de 1.837 militares.
"Os recursos federias destinados para o combate ao mosquito Aedes aegytpi cresceram, 39% entre 2010 e 2015, passando de R$ 924,1 milhões para R$ 1,29 bilhão neste ano", afirmou a pasta. Para 2016, a previsão é que os valores cheguem a R$ 1,87 bilhão.
Todos os estados contam com material necessário para ações de combate à
dengue, declarou o secretário-executivo. Entre os produtos usados por
cada estado e município estão larvicidas, kits de diagnóstico e fumacê.
Ministério da Saúde
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