Ainda de acordo com boletim
epidemiológico da secretaria, nos primeiro 25 dias de 2016, foram
notificados na Paraíba 1.256 casos suspeitos de dengue
A Secretaria estadual de Saúde investiga a morte de três
pessoas suspeitas dengue neste ano. De acordo com boletim da SES, os
óbito ocorreram nas cidades de Campina Grande, Monteiro e Sapé. Ainda de
acordo com boletim epidemiológico da secretaria, nos primeiro 25 dias
de 2016, foram notificados na Paraíba 1.256 casos suspeitos de dengue.
A
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde da SES comunica que os óbitos
que se encontram em investigação estão aguardando o resultado do
laboratório do Instituto Evandro Chagas (IEC), no Pará, e seguem
acompanhados pela área técnica e municípios, conforme preconizado pelo
Ministério da Saúde.
Em 2015, no mesmo período, foram registrados
265 casos prováveis dengue, o que representa um aumento de 373,96%.
Pelos dados constantes no boletim, observa-se que a incidência da dengue
em 2016 é de 31,61 casos/100 mil habitantes. No mesmo período dos anos
de 2014 e 2015 essa incidência era, respectivamente, 7,5 e 6,7.
Febre chikungunya – Em 2016, o município de Coremas sinalizou um caso suspeito da doença, o qual segue em investigação. A SES aguarda os resultados do laboratório referência de Pernambuco (Lacen-PB).
Febre chikungunya – Em 2016, o município de Coremas sinalizou um caso suspeito da doença, o qual segue em investigação. A SES aguarda os resultados do laboratório referência de Pernambuco (Lacen-PB).
A
SES lembra que todo caso suspeito de chikungunya é de notificação
compulsória imediata e deve ser informado em até 24 horas às esferas
municipal, estadual e federal. Para a notificação deve-se ligar para
0800 281 0023, 3218 7331 ou 98828 2522.
Zika vírus – A Paraíba conta com três unidades sentinelas do zika vírus, implantadas em Bayeux, Campina Grande e Monteiro, conforme recomendação do Ministério da Saúde.
Zika vírus – A Paraíba conta com três unidades sentinelas do zika vírus, implantadas em Bayeux, Campina Grande e Monteiro, conforme recomendação do Ministério da Saúde.
A
SES ressalta que para que as atividades de intervenção sejam
desencadeadas não é necessária a confirmação laboratorial, tendo em
vista que as ações epidemiológicas e ambientais devem ser permanentes.
Quanto
à situação laboratorial em 2016, a Paraíba enviou 90 amostras de casos
suspeitos de microcefalia ao Instituto Evandro Chagas, para investigação
de zika vírus, além de 10 amostras para a Fiocruz-PE e aguarda os
resultados.
Síndrome de Guillain-Barré - De julho de 2015 até o
momento, foram informados pelos serviços hospitalares 24 casos suspeitos
da síndrome, sendo 16 descartados e oito em investigação por suspeita
de ter correlação com o zika vírus.
Mesmo não se tratando de uma
doença de notificação compulsória, conforme portaria 1.271/2014 MS, a
SES, por meio da Gerência Executiva de Vigilância em Saúde, recomenda a
todos os serviços de saúde a comunicação à Área Técnica da Vigilância
Epidemiológica – Núcleo de Doenças Transmissíveis Agudas e à Coordenação
dos Núcleos Hospitalares de Vigilância Epidemiológica, por meio dos
telefones 3218 7331, 3218 7381 ou 3218 7317.
Situação de
Vigilância Ambiental – De acordo com o Boletim Epidemiológico, na
Paraíba, até 28 de janeiro de 2016 foram visitados 645.681 imóveis
(78%).
Mercosul
Enquanto isso, O ministro
da Saúde, Marcelo Castro, ofereceu aos países do Mercosul e associados
treinamento para a realização laboratorial de testes para detecção do
vírus Zika.
ClickPB
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